Cevher Toktas era um perfeito desconhecido no futebol mundial, mas passou a ser conhecido por um ato hediondo.
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O jogador turco, que alinha no Bursa Yildirim Spor (mas que chegou a passar pelo principal escalão em 2009), revelou às autoridades que assassinou o próprio filho.
A criança tinha contraído recentemente o coronavírus.
“Nunca o quis, desde que nasceu. Não sei por que motivo não o queria. A única razão que me levou a matá-lo foi porque não o queria. Não tenho qualquer problema mental“, afirmou.
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Segundo revela a imprensa turca, Toktas asfixiou o próprio filho com uma almofada no hospital onde ambos se encontravam em quarentena, depois de terem contraído o vírus.
Após sufocar o filho chamou pelos médicos para ajudar o filho. Estes levaram o menino para os cuidados intensivos, mas acabaria por morrer horas mais tarde.
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As dificuldades respiratórias associadas à Covid-19 ajudaram a desviar as atenções. Mas Toktas haveria de confessar o que fez à polícia, dez dias depois.
“Durante 15 minutos, apertei a almofada sem a levantar, apesar de ele se debater. Só tirei a almofada quando ele parou de se mexer. Depois gritei pelos médicos para afastar quaisquer suspeitas“, referiu.
O jogador arrisca a ser condenado a prisão perpétua.
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