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Aimar não esquece: “Às vezes ainda meto o hino do Benfica”

Pablo Aimar esteve à conversa com Javier Saviola em entrevista à BTV, onde recordaram os tempos em que defenderam as cores do Benfica.

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O médio não esquece os cinco anos em que esteve ao serviço dos encarnados, destacando a grandeza do clube.

O clube tem a cor, a paixão, a gente, o estádio, a cidade. Irmos a França, ao Luxemburgo, numa pré-época, ou até a Inglaterra e uma parte grande do estádio estava coberta de adeptos do Benfica. Fora de Portugal, nem sempre se tem a ideia do quão grande é o Benfica. Por isso, foi tão bom ter vivido isso. A mim traz-me recordações felizes desse tempo. As minhas duas filhas mais novas são portuguesas, nasceram aí. Às vezes ainda meto o hino, aquele que ouvíamos antes dos jogos“, confessou.

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Aimar recorda o papel decisivo de Rui Costa, para manter a união da equipa.

Faz-te sentir como em casa. Quando chegas, diz-te que és mais um deles. É fundamental que te recebam bem, porque é difícil entrar num grupo novo. Mas recebem-te como se lá estivesses há muito tempo”, referiu.

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El Mago recordou ainda a relação com Luís Filipe Vieira.

“Tinha um contacto connosco como deve ser entre presidente e jogador. Sempre bem e com respeito. Estamos agradecidos porque deu-nos a possibilidade de jogar no Benfica. É alguém com muita seriedade e que faz o seu trabalho na perfeição“, recordou.

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Por último Aimar destaca as capacidades de Bruno Lage.

“Crescer no Benfica? É muito bom porque já conhece tudo e conhece todos os miúdos que vem treinando e formando. Digamos que é um processo natural. Há alguma pedagogia que funcione assim. Os maestros começam no primeiro grau e sobem juntos até ao quinto, até que terminem. Digamos que neste caso foi isso que se sucedeu. É um processo natural, uma vantagem em relação a quem vem de outro clube“, concluiu.

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