As negociações do Benfica por Darwin Nuñez complicaram-se nas últimas horas. O acordo com o Almeria parece ser total, com o negócio a efetuar-se por 24/25 milhões de euros, conforme adiantado ontem. O uruguaio também aceitou um contrato de cinco temporadas com as águias.
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No entanto há dois fatores que estão a bloquear o negócio: as exigências salariais de Nuñez e as comissões exigidas pelos seus representantes.
Segundo adianta o diário desportivo A Bola, o Benfica ofereceu um salário de 1,2 milhões de euros. Em termos líquidos este valor corresponde a 600 mil euros anuais. Contudo este valor foi recusada, com Darwin Nuñez a responder, aumentando a parada para os dois milhões de euros (um milhão líquido).
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Já do lado dos seus representantes, estes exigiram comissões correspondentes a dez por cento do negócio. No entanto, o Benfica fez saber que não pretende desembolsar mais verbas para além do que havia sido acordado.
Já o diário desportivo Record, dá conta de que ambas as partes haviam acordado um contrato de cinco anos, nos quais Darwin Nuñez iria auferir 1,5 milhões de euros. Porém os representantes esclareceram que esse valor seria bruto, o que resultaria num encargo de três milhões de euros para os cofres encarnados.
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No que diz respeito às comissões, o jornal refere que os representantes do avançado exigiram 2,4 milhões de euros. Luís Filipe Vieira remeteu o pagamento desse valor para o Almeria.
