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Nuno Santos responde aos insultos e mete Benfica e FC Porto ao barulho

Nuno Santos recorreu à sua página de Instagram para responder aos insultos e ameaças de que tem sido alvo, após a expulsão no Rio Ave-Benfica.

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O jogador dos vilacondenses mostra-se indignado ao ver ter sido colocado em causa o seu profissionalismo, garantindo que dá tudo pelo Rio Ave, apesar do seu passado no clube da Luz.

“Eu não sou destas coisas, já não é a primeira vez que me acontece isto, mas desta vez passou todos os limites. Podem criticar as minhas exibições ou a minha forma de jogar, cada um tem a sua opinião, mas não admito que ponham em causa o meu profissionalismo e que usem as redes sociais para ameaçar a mim e à minha família“.

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Nuno Santos lembra também que passou nove anos na formação do FC Porto antes de rumar ao Benfica e que sempre defendeu as cores do dragões com dedicação.

Não importa se joguei no Benfica, o que importa é que não são eles que me pagam as contas ao fim do mês, mas sim o Rio Ave que defendo com toda a convicção.

Da mesma forma que vibrei quando fui campeão pelo Benfica, vibrei quando fui campeão sub-17 pelo FC Porto e sempre que marquei golos aos rivais nas 9 épocas que os representei.”

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Por último explica o lance que resultou na sua expulsão e considera que este tipo de atitudes estragam o futebol português.

Na expulsão, eu tento fazer uma receção numa bola que passa por cima de mim. Nem tenho noção de que o Pizzi está ali pois só estou a tentar seguir a bola. O árbitro decidiu pela expulsão mas eu toco na bola em primeiro lugar. Mas dizerem que foi propositado é muito grave”.

Veja abaixo o comunicado na íntegra:

“Eu não sou destas coisas, já não é a primeira vez que me acontece isto, mas desta vez passou todos os limites. Podem criticar as minhas exibições ou a minha forma de jogar, cada um tem a sua opinião, mas não admito que ponham em causa o meu profissionalismo e que usem as redes sociais para ameaçar a mim e à minha família. Triste realidade…

Se havia alguém que queria ganhar ontem (como sempre) era eu que quero em todos os jogos mostrar que estou pronto para patamares mais elevados. Não importa se joguei no Benfica, o que importa é que não são eles que me pagam as contas ao fim do mês, mas sim o Rio Ave que defendo com toda a convicção.

Da mesma forma que vibrei quando fui campeão pelo Benfica, vibrei quando fui campeão sub-17 pelo FC Porto e sempre que marquei golos aos rivais nas 9 épocas que os representei.

Ontem ninguém pode dizer que não estava a dar o meu máximo.

Na expulsão, eu tento fazer uma receção numa bola que passa por cima de mim. Nem tenho noção de que o Pizzi está ali pois só estou a tentar seguir a bola. O árbitro decidiu pela expulsão mas eu toco na bola em primeiro lugar. Mas dizerem que foi propositado é muito grave. Nunca o faria nem iria colocar em causa a integridade física de um colega propositadamente.

Eu acredito muito no futebol português e por isso descartei a saída em janeiro para tentar ‘dar o salto’ para um grande português, independentemente da cor. Eu sempre preferi Portugal ao estrangeiro. Mas situações como as ameaças que sofri ontem só estragam o que temos por cá.”

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Eu não sou destas coisas, mas já não é a primeira vez que me acontece isto, mas desta vez passou todos os limites. Podem criticar as minhas exibições ou a minha forma de jogar, cada um tem a sua opinião, mas não admito que ponham em causa o meu profissionalismo e que usem as redes sociais para ameaçar a mim e a minha família. Triste realidade… Se havia alguém que queria ganhar ontem (como sempre) era eu que quero em todos os jogos mostrar que estou pronto para patamares mais elevados. Não importa se joguei no SLB, o que importa é que não são eles que me pagam as contas ao fim do mês, mas sim o RIO AVE que defendo com toda a convicção. Da mesma forma que vibrei quando fui Campeão pelo SLB, vibrei quando fui Campeão Sub17 pelo FCP e sempre que marquei golos aos rivais nas 9 épocas que os representei. Ontem ninguém pode dizer que não estava a dar o meu máximo. Na expulsão, eu tento fazer uma recepção, numa bola que passa por cima de mim. Nem tenho noção de que o Pizzi está ali pois só estou a tentar seguir a bola. O árbitro decidiu pela expulsão mas eu toco na bola em primeiro lugar. Mas dizerem que foi propositado é muito grave. Nunca o faria nem iria colocar em causa a integridade física de um colega propositadamente. Eu acredito muito no futebol português, e por isso descartei a saída em Janeiro para tentar "dar o salto" para um grande português, independentemente da cor. Eu sempre preferi Portugal ao estrangeiro. Mas situações como as ameaças que sofri ontem, só estragam o que temos por cá.

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